Goiana, grávida de seu segundo filho com seu marido Marcos Buaiz e com mais de 1,5 milhão de álbuns vendidos em seus 11 anos de carreira, assim podemos definir esse momento da vida de Wanessa, que aos cinco meses de gestação não dá trégua e continua os shows de sua ‘DNA Tour’ (a oitava turnê solo da cantora) e a divulgação de seu mais novo single ‘Turn it Up’ em parceria com o rapper Soulja Boy.
Wanessa é uma das maiores representantes do cenário POP nacional, em 2000 fomos apresentados ao seu talento em um estilo ‘Country POP/Romântico’ no seu primeiro albúm homônimo ‘Wanessa Camargo’ que, ainda mantendo o sobrenome do pai, emplacou os hits “O Amor não deixa” e “Apaixonada por você”. Nos anos seguintes, Wanessa lançou outros 6 álbuns de estúdio que geraram hits como: “Amor, Amor”, “Sem Querer”, “Não resisto a nós dois”, “Fly”, “Falling For You”, entre outros.
Em entrevista à Poplândia, Wanessa falou com muita simpatia sobre os próximos passos de sua carreira, sobre sua total transição para música POP e a mudança de seu nome artístico em 2007, além de também comentar sobre as rixas e discussões do mundo POP.
POPlândia: Você hoje é uma das representantes mais firmes do pop no cenário nacional. O fato do seu repertório ser, atualmente, em inglês será mantido? Músicas em português ainda estão nos seus planos?
Wanessa: O pop me dá a liberdade de brincar com vários outros estilos musicais, tanto o eletrônico, como (os estilos) brasileiros. Eu não deixei de cantar em português. As músicas em português fazem parte do repertório.
Quais são os próximos passos de sua carreira? Algo pode ser adiantado sobre a conclusão/lançamento de seu próximo álbum?
Este ano teremos alguns lançamentos de novas músicas. Estou com a minha turnê até maio e em outubro já estarei de volta com tudo.
A mudança de seu nome artístico representou também uma mudança na Wanessa como artista, em si? Fale um pouco sobre isso.
Meu nome sempre será Wanessa Camargo. Artisticamente optei por assinar somente Wanessa, pela transição musical que fiz do romântico para o pop.
Seu último trabalho lançado foi um DVD com uma verdadeira mega-produção. Você e sua equipe chegaram a assistir shows de outras artistas para inspirar-se? Quais?
Na verdade minha inspiração foram minhas próprias músicas e meus momentos que são interpretados no show que é dividido em 3 atos. São três atos que representam, de início, as aflições humanas, o sofrimento, o purgatório; passando por assuntos terrenos, onde são experimentadas as paixões, o amor, os ambientes urbanos, o sexo e, depois dessa descoberta e da vivência desses sentimentos, a história nos leva ao encontro da paz, da plenitude, da felicidade
Durante algumas apresentações em boates, você costumava apresentar covers de músicas que estavam bombando na época. Qual deles foi o mais divertido de fazer?
She Wolf – David Guetta
O que não pode faltar na sua playlist?
Hoje em dia, Shine It on
Hoje os fãs brasileiros das grandes divas internacionais criam rixas e brigas por qualquer situações que as envolva, espalhando uma espécie de cultura do ódio, onde só a artista que no caso, o próprio fã admira, merece respeito. Qual sua opinião sobre isso?
Acho essa questão de rixa besteira, mas acho a concorrência saudável. Faz crescer.
Seu último single é uma colaboração com o rapper Soulja Boy. Como foi trabalhar com ele? Veremos mais colaborações futuramente?
Foi muito legal. Um menino muito talentoso. Adorei. Vou gravar uma música para o novo CD que o Mr Jam irá lançar e também tem a música que gravei com a Claudinha (Leitte) no novo DVD dela que está um arraso.
E o clipe de Turn It Up? Algo pode ser adiantado?
Foi um clipe muito legal de fazer. Brincamos com muitos looks, muitas maquiagens, muitos cabelos… essa parte foi bem divertida e logo logo estará no ar para vocês conferirem.
fonte: poplândia